Fonte: Acritica.com
Epilepsia.
Segundo o advogado Ernesto Costa, que representa Arnaldo Mitouso
Júnior, esse foi o motivo que impediu o filho do prefeito de Coari –
município localizado a 370 quilômetros de Manaus -, de se apresentar à
policia para depor sobre o tiroteio travado com o ex-secretário de obras
do município, Francisco Pachola de Lima, o “França”.
O
fato ocorreu na manhã da última quarta-feira (21), no posto de gasolina
Nave Rios, em Coari. No início da noite dessa quinta-feira (22), o
advogado disse à reportagem de A CRÍTICA que aguarda um laudo médico
sobre a doença.
“Solicitei um laudo
de um especialista no assunto para ser levado à polícia. Precisamos ter
saber até que ponto essa condição vai influenciar no depoimento dele”,
disse o advogado.
De acordo com a
assessoria de comunicação da Polícia Civil, Mitouso Júnior não foi
reconhecido pelas testemunhas. Apenas a própria vítima, França, afirmou
que Mitouso Júnior disparou contra ele.
Porte de Arma
Os envolvidos no tiroteio cometeram, pelo menos, um crime: porte de arma ilegal.
“O
França, está em liberdade condicional. Não poderia portar arma. Ele
está sob as medidas cautelares do artigo 319 do Código de Processo
Penal”, analisou o advogado Ariomar Alencar, dizendo que “o Ministério
Público já tinha pedido a suspensão da sua liberdade condicional porque
ele poderia intimidar, agredir e ameaçar as pessoas ligadas ao
processo”.
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